A Rose conta as peripécias que fez com o cabelo:
"Assisiti à sua entrevista e percebi que o seu cabelo deve ser exatamente igual ao meu! Crespo, loiro medio natural, fino (era liso até aos 13 anos), com luzes e relaxamento feito com o tioglicolato de amônia.
Quando você fez a escova progressiva, é a de formol?"
Rose, já fiz de tudo um pouco no meu cabelo. Fiz escova progressiva com formol. Até permanente eu já fiz. Quando fiz o permanente, um amigo chegou perto de mim e levou um susto. Não me reconheceu.
E sabe por quê não estou careca?
Por dois motivos: primeiro pela simples razão de na minha juventude não ter dinheiro para esculhambar
tanto o cabelo. Meu cabelo agradece a minha dureza, pode crer.
Segundo, aos poucos eu aprendi sobre a genética e estrutura do meu cabelo.
Ele é crespo e fino, sei que não aguenta progressiva e uma química juntos.
Tenho de escolher, aliso ou faço luzes. Os dois juntos simplesmente derretem os meus fios. Essa informação os cabelereiros não te dizem. Pois a sobrevivência deles depende também dos produtos que
vendem no salão.
Terceiro, o corte correto. Isso foi conseguido após inúmeras visitas à cabelereiros.
Desde o mais bambanbã dos shoppings centers, até os mais humildes de salão de bairro.
E sabe onde fui encontrar um?
Em um salão de bairro. Ele participa de eventos. Modela os cabelos para os eventos, faz toda a parte do cabelo nos bastidores, antes de a modelo aparecer na frente das câmeras, ou seja o trabalho mais árduo é ele quem faz.
Por último quando percebo que o cabelo está muito ressecado, lanço mão da vitamina T, de tesoura.
Não há produto que resolva um cabelo crespo, fino e ressecado. Somente um bom corte.
segunda-feira, 2 de agosto de 2010
O Relato da Rose
Posted by Detetive da Beleza at 23:01
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1 comments:
Lucia!
Um post dedicado a mim! Super, hiper obrigada pela atenção e pelos conselhos.
Abraço!
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